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Onde está sua identidade?

  • Luana Cristina Boldt
  • 3 de dez. de 2015
  • 2 min de leitura

Eu tinha planejado escrever sobre outro assunto, até ver uma postagem nas redes sociais da nossa queridíssima Rebeca, ela postou uma foto com uma frase muito interessante - Você consegue se lembrar quem você era, antes do mundo te dizer quem você deveria ser? - E isso me fez pensar e querer compartilhar algo com vocês!

Quem nunca deixou de fazer algo que gosta por causa dos “malditos” padrões estipulados pela sociedade? O que você gostaria de fazer se soubesse que ninguém iria te julgar por isso? Ou o que você deixaria de fazer pois não gosta daquilo mas faz porque a sociedade empõe para você?

Desde que nascemos temos o outro como referencia, primeiramente nossa mãe e o ciclo de família que ensinam as “regras” da sociedade, ao crescer nossos amigos e pessoas com quem convivemos diariamente nos ditam o padrão que devemos seguir. E isso não é de todo negativo, ter alguém como referencial é importante, alguém em quem se espelhar, o problema é quando deixamos nossas vontade e desejos de lado para seguir o que a sociedade diz que devemos seguir.

E é ai que eu te perguntou, você consegue lembrar quais músicas você gosta, mas porque você gosta não porque os outros te dizem que esse é o melhor estilo, ou ainda, quais roupas você ama usar mas acaba não utilizando porque os amigos dizem que é “cafona”?

Se você for parar pra analisar, quantas coisas você abre mão diariamente pois te dizem que é errado? Afinal quem disse que uma pessoa não pode utilizar tal coisa pois não combina com ela? Pare um pouco agora e pense, de tudo que você faz, o que você realmente faz porque você gosta? Que tempo do dia você tira para fazer o que você realmente gosta?

Ter o outro como referencial não é algo extremamente negativo, o que quero deixar claro aqui é que é necessário um equilibro entre o que você gosta e aquilo que a sociedade diz que você deve fazer. Como toda sociedade, precisamos cumprir regras, mas dentro das nossas possibilidades precisamos ter tempo e consciencia de fazer aquilo que amamos. E lembrar que nunca é tarde para olhar e perceber que muitas vezes os nossos sonhos nem são nossos, foram os outros que sonharam pela gente, a boa noticia é que ainda dá tempo de voltar e aprender a sonhar os nossos sonhos e viver a vida como desejamos pintando ela da cor que desejamos.

 
 
 

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