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Amiga, quem era Aleijadinho?

  • Ana Flávia Boldt
  • 26 de mai. de 2015
  • 2 min de leitura

Para

Thays.

Como eu posso expressar em poucas linhas uma amizade de 6 anos? Talvez seja a tarefa mais difícil que já tentei realizar, mas vale a pena. Quando somos crianças, sofremos um pouco quando o assunto é fazer novas amizades. Ainda mais quando você é separada dos seus amigos e se vê obrigado a conversar com gente nova. E foi isso que aconteceu comigo. De repente eu me vi cercada de gente estranha, que não calava a boca e me deixavam nervosa. Mas as coisas acontecem de um jeito engraçado nessa vida. E foi assim que eu conheci quem hoje, é minha melhor amiga. Quem diria que uma conversa sobre meias brancas e lugares inexistentes duraria tantos anos. E quando a gente se deu conta, a amizade cresceu mais rápido que pelo na axila. E apesar das brigas diárias, a amizade continuou ali, firme e forte. Afinal, é preciso passar pela tempestade para contemplar o arco íris. Sabe, é difícil falar sobre um sentimento que as palavras não são capazes de transmitir. Seria como tentar ensinar uma receita para uma formiga. No meio de tantas risadas, vale destacar aquelas que envolviam certos pintores. Ou lembrar das fofocas na hora do recreio. Amiga como você a gente não encontra na esquina. (Exceto na esquina em que você trabalha, querida). Mas, de coração, amizade assim vale a pena cultivar. E sim, estou usando esta palavra porque sabemos muito bem como cultivar as coisas. Coisas estas como amizades, amores, rabanetes, brócolis, etc. No coração vem a saudade. Saudade daquele tempo em que rir era nossa única tarefa. Saudade de ser presente na vida de quem sempre foi presente para mim. E desculpe não falar isso todos os dias, mas a sua amizade é importante pra chuchu. Eu te amo!

 
 
 

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